top of page

Volume 7 - 2023

    número 1, 2023  
    número 2, 2023 

Fakemon, estratégia lúdica de ensino e divulgação – Uma proposta com artrópodes

Tatiane Iorio Rozendo Rodrigues; Luci Boa Nova Coelho; Amalry Maia Garcia & Elidiomar Ribeiro Da-Silva

A Bruxa 7(1): 10-26. 2023

Resumo

 

O uso do lúdico – ou da ludicidade – é uma estratégia de ensino aclamada, a qual se distancia do tradicional e torna as aulas mais dinâmicas. Para isso, muitas vezes são utilizados jogos didáticos e interativos, proporcionando diversas brincadeiras. Dessa forma, as aulas se transformam, tornando-se mais interessantes e melhorando significativamente a didática. Esta pesquisa tem o objetivo de apresentar uma estratégia lúdica de ensino de ciências biológicas, utilizando Fakemon (tipo de Pokémon não oficiais, criados por fãs da franquia). O trabalho consiste na criação de monstrinhos baseados em espécies reais, dos quais são descritas suas características e comportamentos, assim como seus ataques e defesas. Pela associação dos monstrinhos criados com os animais reais, busca-se atrair mais o interesse dos alunos em relação ao aprendizado em ciências biológicas.

Palavras-chave: ciências biológicas; ensino; ludicidade; Pokémon.

Pegue o pombo e não dê o peixe! O ódio golpista materializado na destruição de uma das mais destacadas obras de Di Cavalcanti

Elidiomar Ribeiro Da-Silva & Luci Boa Nova Coelho

A Bruxa 7(1): 1-9. 2023

Resumo

 

O dia 08 de janeiro de 2023 entrou para a história como o marco de um dos mais graves atentados à democracia brasileira e a um novo governo, legitimamente eleito pela maioria. Planejado e executado por grupos de extrema-direita, com toques nazifascistas, a ação invadiu prédios do poder central e promoveu destruição do patrimônio público. Uma das obras atacadas, um painel do consagrado pintor Di Cavalcanti, apresenta menções a elementos zoológicos, os quais são aqui destacados e analisados.

Palavras-chave: cultura; golpismo; terrorismo; vandalismo; zoologia cultural.

“Ô abre alas que a biodiversidade quer passar”: plantas e bichos na folia da zoologia cultural, com referência aos blocos de rua do Carnaval carioca

Phillipe Knippel do Carmo Graça; Elidiomar Ribeiro Da-Silva & Luci Boa Nova Coelho

A Bruxa 7(2): 27-41. 2023

Resumo

 

O Carnaval é considerado uma das principais festas populares brasileiras e ocupa um lugar destacado entre várias camadas da sociedade. Com isso, é natural que tenha grande espaço na cobertura midiática, o que é ainda mais potencializado nos locais onde o Carnaval é mais badalado, como o Rio de Janeiro. Em tempos recentes, até 2020, na cidade do Rio de Janeiro vinha crescendo a proposta de se retomar o Carnaval tradicional carioca, valorizando que se brincasse nos blocos de rua. Muitos desses blocos possuem nomes com humor apurado e chamam a atenção de membros de outras agremiações carnavalescas e da própria sociedade. O presente trabalho objetivou investigar o uso de animais e plantas como referência nos nomes dos blocos de rua do Carnaval 2020 no Rio de Janeiro, contribuindo para avaliar a importância da biodiversidade como fonte de inspiração para a cultura popular e, assim, ajudando na divulgação científica. Para isso, uma pesquisa foi feita na página de internet da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, onde foi encontrado um total de 291 blocos inscritos naquele ano, sendo 64 (22%) os que possuíam exemplares da fauna ou flora no nome.

Palavras-chave: biodiversidade; divulgação científica; fauna; festa popular; flora.

bottom of page